1. O volante é inédito, inspirado no 500. O quadro de instrumentos também – lembra um pouco o antigo do Fox. É dominado por um grande velocímetro, mas também tem marcadores de combustível e temperatura analógicos.
2. Rádio de “dois andares” não cabe, mas há lugar para tweeter na porta, junto dos pinos de ajuste manual dos retrovisores externos.
3. Do painel do Panda italiano, base do nosso Uno, vieram os botões de vidro elétrico e saídas de ventilação.
4. O ar-condicionado está onde, no Panda, fica a alavanca de câmbio. A do nosso Uno fica no chão.
5. O porta-malas é todo acarpetado, com capacidade de 200 litros. Sua tampa é quase inteira de chapa, como no Fox e no novo Palio. A pequena capa de plástico cobre o motor do limpador traseiro.
6. As maçanetas são maiores e mais simples que as do Panda.
7. A suspensão traseira é com barra de torção, como Palio e Punto – o Uno atual usa um sistema independente com feixe de molas, herdado do Fiat 147. O tanque de combustível de 48 litros veio do Palio. O Panda só tem 35.
8. Trata-se da versão aventureira.O para-choque tem o meio saliente (uma sugestão de quebra-mato), faróis de neblina e régua prateada.
9. A vestimenta aventureira é discreta. O estepe vem dentro do porta-malas e os pneus são de uso urbano, Pirelli P4, com rodas aro 14, de aço. E há rack no teto.
10. A lataria, flagrada na linha de produção-piloto de Betim, mostra as diferenças para o Panda: arcos de roda mais quadrados, um vinco na base das portas e janelas menores.
Este Uno é uma versão aventureira leve. Leve mesmo, nem tem estepe do lado de fora. Mas, se a Fiat quiser, ele pode ir mais longe que seus irmãos. A Itália faz um Panda 4x4, que já esteve em testes no Brasil.
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